Diversos especialistas em resseguro prevêem um número cada vez maior de catástrofes naturais, alertando os países industrializados a estabilizarem o desenvolvimento, ao invés de impulsioná-lo. Furacões chamados Catarina, Michael, Isabel, Queenie, enchentes, ondas de calor, fenômenos como El Niño e La Niña... estes acontecimentos são vistos pelas empresas de seguros de uma forma sumamente preocupante como “causadores de danos elementares”.
A maior resseguradora do mundo, a empresa alemã Münchner Rück, há 30 anos pesquisa o comportamento humano e como ele contribui para aumentar o número das catástrofes e, como as seguradoras podem reagir a elas.
Alguns especialistas em catástrofes, mais conhecidos como “master of disaster” (mestre do desastre), estudam há, pelo menos três décadas, as mudanças climáticas pelas quais passa o Planeta.
Uma das conclusões a que chegaram é a de que as catástrofes naturais provocaram, nos últimos dez anos, prejuízos no valor de 333 bilhões de Euros, um montante 6 vezes maior do que há 50 anos. Uma das razões deste aumento é o aquecimento provocado pelo Efeito Estufa.
Até o fim deste século, a temperatura média da Terra deverá subir cerca de 1,5°C. Isso significa que teremos temperaturas tão altas como nunca, aliadas, obviamente, a um aumento sensível das temperaturas extremas. O último verão europeu (extraordinariamente quente) foi apenas uma pequena amostra disso; ele nos mostrou como o clima vai mudar e com que ondas fortíssimas de calor e seca precisamos contar no futuro.
RIO, TERESÓPOLIS e NOVA FRIBURGO - Um temporal na região serrana do Rio nesta madrugada provocou a maior catástrofe natural desde 1967 em um só dia no Brasil. Deslizamentos de toneladas de terra, quedas de pedras gigantescas e enxurradas comparadas a tsunamis atingiram moradores, tomaram bairros inteiros e inundaram prédios em segundos. Regiões de Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis ficaram destruídas ou tomadas pela lama, em um cenário semelhante ao provocado pelo furacão Katrina, que devastou a cidade americana de Nova Orleans, nos Estados Unidos, em 2005. As prefeituras dos três municípios atingidos contam 271 mortes, mas admitem que o número de vítimas pode subir, pois equipes de resgate têm dificuldade de acesso aos locais dos desmoronamentos. Pelo menos três estradas que cortam a região precisaram ser interditadas parcialmente, o que atrapalhou ainda mais o acesso de homens da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.
Este texto eu fiz algumas mudanças pra deixa-lo um pouco menor pra nao cansa-los ele saiu no Estadão feito por :
(Bruno Boghossian, Márcia Vieira, Felipe Werneck, Marcelo Auler, Pedro Dantas, Wilson Tosta, Kelly Lima)
E aqui vai uma reflexão minha:
O mundo está bem diferente tem vezes que temos as quatro estações no mesmo dia, as vezes esses assuntos são chatos um pouco meio responsável de mais, mas é oque precisamos de responsabilidade,pois o calor tá aumentando,as mortes também, está voltando até nevar aqui no Brasil,e tremores já aconteceram,então vamos parar um minuto de nossa vida e pensar com calma nesse assunto e se cada um fazer sua parte( como não jogar lixo na rua,tentar reciclar,poluir menos sei lá) agir pensando um pouquinho no futuro,por que pode ser que você não esteje nele mas alguem que você goste possa estar então pense nisso. E rapido ,parece que os efeitos naturais não estão com muita calma.
Vamos cuidar disso e deixar que assim sempre fique