quinta-feira, 3 de março de 2011

Mico

Hoje aconteceu um fato muito engraçado e constrangedor ao mesmo tempo comigo,eu tinha teatro na escola  o navio negreiro foi legal a peça ela iria começar as 10:00 A.M, e assim o teatro não é tão longe então acordei as 8:30 e 8:40 minha amiga ligou e disse:
-E ai desce ai.
-Dai eu disse como assim não começa 10:00 a peça.
-Sim,mas a gente tem que pegar o onibos as 9:05.
-Não podemos pegar o de 9:25 eu disse
Ok desliguei o telefone fui tomar banho e me arrumar o fato foi o onibos que era pra ter passado 9:05 não passou e passou um 9:15 dai eu olhei pela janela e logo pensei nossa tenho que pegar esse,como o outro não passou provavelmente o que eu queria pegar não vai atrasar também,desci correndo as escadas do meu prédio vi o onibos na pista corri muitoooo,gritei motorista ele parou quando eu entrei no onibos não era o que eu queria pegar,dai eu desci do onibos todo mundo dentro do onibos ficou olhando pra minha cara foi horrível,fiquei com muita vergonha.
O bom foi não perdi o onibos que eu queria ele ainda estava dando volta do meu quarteirão,e o outro era apenas um que veio de cocuera.
Agora eu dou  risada,mas na hora foi tenso.

É muito serio


Generalidades


 
Depressão é uma palavra freqüentemente usada para descrever nossos sentimentos. Todos se sentem "para baixo" de vez em quando, ou de alto astral às vezes e tais sentimentos são normais. A depressão, enquanto evento psiquiátrico é algo bastante diferente: é uma doença como outra qualquer que exige tratamento. Muitas pessoas pensam estar ajudando um amigo deprimido ao incentivarem ou mesmo cobrarem tentativas de reagir, distrair-se, de se divertir para superar os sentimentos negativos. Os amigos que agem dessa forma fazem mais mal do que bem, são incompreensivos e talvez até egoístas. O amigo que realmente quer ajudar procura ouvir quem se sente deprimido e no máximo aconselhar ou procurar um profissional quando percebe que o amigo deprimido não está só triste.

 
Uma boa comparação que podemos fazer para esclarecer as diferenças conceituais entre a depressão psiquiátrica e a depressão normal seria comparar com a diferença que há entre clima e tempo. O clima de uma região ordena como ela prossegue ao longo do ano por anos a fio. O tempo é a pequena variação que ocorre para o clima da região em questão. O clima tropical exclui incidência de neve. O clima polar exclui dias propícios a banho de sol. Nos climas tropical e polar haverá dias mais quentes, mais frios, mais calmos ou com tempestades, mas tudo dentro de uma determinada faixa de variação. O clima é o estado de humor e o tempo as variações que existem dentro dessa faixa. O paciente deprimido terá dias melhores ou piores assim como o não deprimido. Ambos terão suas tormentas e dias ensolarados, mas as tormentas de um, não se comparam às tormentas do outro, nem os dias de sol de um, se comparam com os dias de sol do outro. Existem semelhanças, mas a manifestação final é muito diferente. Uma pessoa no clima tropical ao ver uma foto de um dia de sol no pólo sul tem a impressão de que estava quente e que até se poderia tirar a roupa para se bronzear. Este tipo de engano é o mesmo que uma pessoa comete ao comparar as suas fases de baixo astral com a depressão psiquiátrica de um amigo. Ninguém sabe o que um deprimido sente, só ele mesmo e talvez quem tenha passado por isso. Nem o psiquiatra sabe: ele reconhece os sintomas e sabe tratar, mas isso não faz com que ele conheça os sentimentos e o sofrimento do seu paciente.

Como é?

 
Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal como dores e enjôos. Contudo para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais:

 

  • Perda de energia ou interesse  
  • Humor deprimido
  • Dificuldade de concentração  
  • Alterações do apetite e do sono  
  • Lentificação das atividades físicas e mentais
  • Sentimento de pesar ou fracasso 

 

 
Os sintomas corporais mais comuns são sensação de desconforto no batimento cardíaco, constipação, dores de cabeça, dificuldades digestivas. Períodos de melhoria e piora são comuns, o que cria a falsa impressão de que se está melhorando sozinho quando durante alguns dias o paciente sente-se bem. Geralmente tudo se passa gradualmente, não necessariamente com todos os sintomas simultâneos, aliás, é difícil ver todos os sintomas juntos. Até que se faça o diagnóstico praticamente todas as pessoas possuem explicações para o que está acontecendo com elas, julgando sempre ser um problema passageiro.

 

 

 Outros sintomas que podem vir associados aos sintomas centrais são:

 

 

 
  • Pessimismo  
  • Dificuldade de tomar decisões
  • Dificuldade para começar a fazer suas tarefas  
  • Irritabilidade ou impaciência
  • Inquietação  
  • Achar que não vale a pena viver; desejo de morrer  
  • Chorar à-toa  
  • Dificuldade para chorar
  • Sensação de que nunca vai melhorar, desesperança...
  • Dificuldade de terminar as coisas que começou
  • Sentimento de pena de si mesmo
  • Persistência de pensamentos negativos
  • Queixas freqüentes  
  • Sentimentos de culpa injustificáveis
  • Boca ressecada, constipação, perda de peso e apetite, insônia, perda do desejo sexual


 Diferentes tipo de depressão

 
Basicamente existem as depressões monopolares (este não é um termo usado oficialmente) e a depressão bipolar (este termo é oficial). O transtorno afetivo bipolar se caracteriza pela alternância de fases deprimidas com maníacas, de exaltação, alegria ou irritação do humor. A depressão monopolar só tem fases depressivas. 

 
A identificação da depressão

 
Para afirmarmos que o paciente está deprimido temos que afirmar que ele sente-se triste a maior parte do dia quase todos os dias, não tem tanto prazer ou interesse pelas atividades que apreciava, não consegue ficar parado e pelo contrário movimenta-se mais lentamente que o habitual. Passa a ter sentimentos inapropriados de desesperança desprezando-se como pessoa e até mesmo se culpando pela doença ou pelo problema dos outros, sentindo-se um peso morto na família. Com isso, apesar de ser uma doença potencialmente fatal, surgem pensamentos de suicídio. Esse quadro deve durar pelo menos duas semanas para que possamos dizer que o paciente está deprimido.

 

 Causa da Depressão

 
A causa exata da depressão permanece desconhecida. A explicação mais provavelmente correta é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Esta afirmação baseia-se na comprovada eficácia dos antidepressivos. O fato de ser um desequilíbrio bioquímico não exclui tratamentos não farmacológicos. O uso continuado da palavra pode levar a pessoa a obter uma compensação bioquímica. Apesar disso nunca ter sido provado, o contrário também nunca foi.

 
Eventos desencadeantes são muito estudados e de fato encontra-se relação entre certos acontecimentos estressantes na vida das pessoas e o início de um episódio depressivo. Contudo tais eventos não podem ser responsabilizados pela manutenção da depressão. Na prática a maioria das pessoas que sofre um revés se recupera com o tempo. Se os reveses da vida causassem depressão todas as pessoas a eles submetidos estariam deprimidas e não é isto o que se observa. Os eventos estressantes provavelmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são perda de pessoa querida, perda de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, pequenas contrariedades não são consideradas como eventos fortes o suficiente para desencadear depressão. O que torna as pessoas vulneráveis ainda é objeto de estudos. A influência genética como em toda medicina é muito estudada. Trabalhos recentes mostram que mais do que a influência genética, o ambiente durante a infância pode predispor mais as pessoas. O fator genético é fundamental uma vez que os gêmeos idênticos ficam mais deprimidos do que os gêmeos não idênticos.

 

Como Manter o Foco Depois de uma Semana de Folia.



Começar as aulas pouco antes o Carnaval parece até maldade com os ainda estudantes. Mesmo aqueles que não curtem o feriado, já sentem o clima da semana sem aula e têm sua atenção desviada para os dias de sono a mais, as horas a fio na internet e todas as outras coisas que, alguns, adoram fazer nos dias de folga.


Entretanto, quanto mais desligados ficamos, mais difícil se torna voltar à realidade. E, então, um ano inteiro pode desandar por conta de um simples feriado.

Você já deve estar cansado de ouvir dos seus professores e até de seus pais, mas, acredite, é verdade, sim: a primeira certificação é a mais "fácil" de enfrentar – ou melhor, a menos complicada. A quantidade de matérias é menor, as férias terminaram há pouco tempo (ou seja, todo mundo está mais tranquilo e relaxado) e você está bem menos atolado do que estará no fim do ano.

O problema é: como garantir uma boa nota nessa etapa, se o feriadão te desconectou totalmente do mundo?

Antes de tudo, é preciso manter o foco. É difícil – principalmente, quando a preguiça fala mais alto – mas não impossível. Crie ou escolha uma frase de motivação e repita-a, como um mantra, toda manhã. Pensamentos positivos nos impulsionam a fazer o que precisamos. E é preciso cortar os negativos assim que eles ameaçam aparecer em nossa mente.

Depois, pense nesse feriado como uma preparação para os estudos. Esse é, definitivamente, o fim das suas férias e o início de um ano que tem tudo para ser proveitoso. Basta um pouquinho de empenho da sua parte e você terá o final de ano praticamente livre! Imagina como deve ser bom estar quase garantido antes mesmo dos exames finais? Além disso, para os terceiranistas, quanto menos importante a escola ficar no final, melhor. Esse vai ser um momento crucial para o vestibular.

Aproveite também para preparar um quadro de horário. Quando acostumamos nosso corpo a fazer uma certa atividade todo dia, fica mais fácil se adaptar e virar rotina. Se você não se sentir preparado para estudar por muito tempo, aumente esse período pouco a pouco. Comece fazendo os exercícios de casa, releia o que foi dito em sala e vá aumentando o ritmo, fazendo exercícios a mais, pesquisando os assuntos dados mais afundo e, quando você menos perceber, estará com um dez bem bonito no seu boletim!

Agora vá pular Carnaval, dormir, o que seja! Esqueça os problemas e os estudos, pelo menos por essa semana, e divirta-se! Passar de ano é muito bom, mas nada como aquela folguinha para ganhar o fôlego que todo mundo precisa para aproveitar melhor a vida.